O TOQUE DA FÉ
SEM SINAIS A FÉ NÃO VIVE. Em 6 de dezembro de 2005, na televisão, um bispo pentecostal utilizou-se de um galho de arruda, que molhou numa vasilha de água, e garantiu que os que fosse borrificados seriam libertos do demônio. Uma só gota de água consagrada borrifada com aquele ramo de arruda libertaria o fiel do demônio que nele se encostava. Outros pregadores de outro cultos mandam levar ramos de arruda na orelha direita para afastar maus espírito e maus pensamentos.
há católicos que aceitam que ser borrifados com hissope ou ramos molhados na água benta, mas não esperam nem milagre nem libertação de nada. Entedem aquele gesto como uma lembraça do seu batismo. Outros acham que, se aquela água os tocar, receberão milagres. Há os que tocam no pão de Santo Antônio como lembrança do seu chamado a partilhar seus bens com os pobres e famintos e há os que esperam que, tocano naquele pão do dia 13 de junho, terão um ano de fartura.
O TOQUE DA FÉ. Há os que vão à cidade de Aparecida (SP) e precisa tocar na parede. Há os que vão a Jerusalém e toca no Muro das Lamentações. E há os que apenas oram de olhos fechados. Prescindem do toque. Há os que precisam e os que prescidem. Há quem toque na medalha e ache que ela tem poder. Há quem a leve sem tocá-la: é lembrança para a sua fé.
Em muitas igrejas pentecostais, os fiéis levam os óleos para casa, incluindo o o kit com água da terra da Palestina. Adotaram o símbolo eficaz. Pararam de criticar e aderiram a símbolos, kits, procissões, caminhadas, marchas, roupas, arcos, fogueiras santas, tochas, ramos de arruda e de oliveira para protejer o corpo, livrar de encosto e lembrar ao fiel que Deus o protege.
Basta ver TV hoje para perceber que pregadores dos mais diversos cultos adotaram os símbolos e os sinais como forma de motivar os seus ouvintes e fiés. Talvez seja bom, talvez não seja. Depende do uso que se faz desses sinais. Há os que libertam e os que escravizam.
Fonte: Meu Jeito de ser Católico
Pe. Zezinho
O Povo gosta de gestos e sinais que o faz lembrar de Deus.
Antigamente as famílias valorizavam mais os Sacramentais: água, crucifixo, quadro dos corações de Jesus e de Maria, etc.
Por isso as separações de casais, a invasão das drogas na vida do filhos, e a destruição dos bons costumes e valores famíliares eram raríssimos...
Por isso as separações de casais, a invasão das drogas na vida do filhos, e a destruição dos bons costumes e valores famíliares eram raríssimos...
"Paz e Bem"
José Filho
