QUANDO A IGREJA
NÃO MERECE VOCAÇÕES
NÃO MERECE VOCAÇÕES
Às vezes pode acontecer que uma Igreja não mereça vocações.
Uma Igreja não merece vocações
— quando não chama seus filhos, ou, se chama, chama com tamanha timidez ou insegurança, que parece ter vergonha do chamado que faz;
— quando dá excessiva importância ao acidental, e não vê nem promove o essencial;
— quando, ao invés de pastores, tem príncipes, mercenários ou funcionários mecanizados em sacristias, casas canônicas ou palácios episcopais;
— quando, ao invés de um pai, tem um príncipe como líder;
— quando proíbe muito mais do que incentiva;
— quando acredita demais nas suas capacidades e nos seus planos bienais ou trienais;
— quando pratica a teologia do papel, e não a
da graça;
-quando substitui a linha pelo diálogo;
-quando confunde posição com atitude;
— quando permite tudo ao ponto da anarquia;
— quando proíbe tudo ao ponto da diáspora e do desânimo;
— quando tem medo do futuro e age como se o Espírito Santo não a sustentasse;
— quando confia demais no futuro e esquece que o presente e o futuro pertencem ao Espírito Santo de Deus;
— quando abandona os jovens ou proíbe-os de serem jovens dentro do templo;
— quando fala em linguagem de ontem para os
homens de hoje
-quando confunde posição com atitude;
— quando permite tudo ao ponto da anarquia;
— quando proíbe tudo ao ponto da diáspora e do desânimo;
— quando tem medo do futuro e age como se o Espírito Santo não a sustentasse;
— quando confia demais no futuro e esquece que o presente e o futuro pertencem ao Espírito Santo de Deus;
— quando abandona os jovens ou proíbe-os de serem jovens dentro do templo;
— quando fala em linguagem de ontem para os
homens de hoje
— quando pesa estar falando linguagem de amanhã para gente que precisa ouvir a linguagem de agora;
— quando canoniza a comunicação, e esquece a Palavra de Deus;
— quando promove uma ideologia, e esquece a teologia do Reino;
— quando se divide em igrejinhas e as chama de comunidades, que nem sequer conseguem respeitar os pontos de vista uma da outra;
— quando, enfim, age como se vocação fosse apenas coisa de padres, bispos, irmãos e irmãs, esquecendo por completo a vocação e o chamado do leigo.
Uma Igreja não merece vocações
— quando não se renova, -
— quando confunde inovação com renovação,
— quando muda por mudar,
— quando estaciona por estacionar,
— quando preserva pelo gosto de preservar,
naquilo que faz ou deixa de fazer.
Uma Igreja não merece vocações quando perde o senso de que a História precisa ser feita por ela, com ela e por todos os que, ao seu lado, caznínhm com boa vontade.
Uma Igreja que não tem maturidade, não tem equilíbrio; vive de experiências e,m experiências, e nada define; tem medo de mudar o que precisa ser mudado; tem vergonha de conservar o que válido e bom, e comporta-se como quem não sabe mais
para onde,
com quem,
por quem,
em quem,
como e por que caminha,
tal Igreja não merece vocações.
— quando não se renova, -
— quando confunde inovação com renovação,
— quando muda por mudar,
— quando estaciona por estacionar,
— quando preserva pelo gosto de preservar,
naquilo que faz ou deixa de fazer.
Uma Igreja não merece vocações quando perde o senso de que a História precisa ser feita por ela, com ela e por todos os que, ao seu lado, caznínhm com boa vontade.
Uma Igreja que não tem maturidade, não tem equilíbrio; vive de experiências e,m experiências, e nada define; tem medo de mudar o que precisa ser mudado; tem vergonha de conservar o que válido e bom, e comporta-se como quem não sabe mais
para onde,
com quem,
por quem,
em quem,
como e por que caminha,
tal Igreja não merece vocações.
O motivo?
NÃO OFERECEU A INTELIGÊNCIA NEM
A VONTADE PARA QUE NELAS AGISSE O ESPIRITO QUE SANTIFICA E
TRANSFORMA...
FONTE
“Não digas não a Deus”
Pe.Zezinho
Neste mês de agosto devemos meditar sobre o chamado de Deus diante da imensidão de trabalhos no meio do povo...Isso é Vocação .
José Filho

