O PREÇO da Religião
Aquela senhora católica (?), que pagou 100 reais a uma vidente para saber que o nome do anjo de seu filho era Fanuc, achou que fez um bom negócio. Agora, seu filho sabia com quem estava falando... Na Igreja Católica jamais pagou por nenhuma consulta, nem confissão, nem nada. Dava dinheiro, se quisesse. Deve ter pago, no máximo, para o casamento e algum curso que tenha feito.
Quando ouço falar dos preços que alguns bruxos, advinhos, tarólogos e astrólogos cobram por consulta fico embasbacado: 50, 150, 400 reais por consulta, para dizer onde está alguém falecido, quem fez ou fará mal, com quem seus clientes se casarão, se a empresa vai falir ou não, como tirar um encosto... Anjólogos, tarólogos, quiromantes são sarcededotes modernos de religiãos esótiricas ou similares. Cobram muito, mas muito mais mesmo do que os padres e pastores. Por meia ou uma hora de consulta, alguns deles pedem entre 5 a 150 reais. São poucos os que nada cobram.
Para ouvir confissões e aconselhar não cobro nada. Para cantar 3 horas com um grupo de 4 pessoas, peço 5 reais, fico com 1 real por pessoa para minha congregação religiosa e deixo 4 na cidade onde vou, em favor de alguma obra social. Eles, 100, nós 5. Ainda assim há católicos que acham caro! Talvez porque achem que os outros têm mais conteúdo do que nós. Onde está o teu tesouro aí está o teu coração!
Os sacerdotes de outros cultos devem saber o quando valem. Têm lá seus compromissos ecônomico e seus motivos. Eles sabem se valorizar perante seus fiéis, que não acham que seja demais pelo que recebem em troca.
O triste nisso tudo é que, quando alguém quer falar de dinheiro fácil, fala das igrejas cristãs. Nós cristãos cobramos muito menos. Muito menos! É só olhar a tabela de preços. Se duvidar, abra um jornal ou pergunde nos locais. Eles acham que o serviço de um padre ou de um pastor não vale nada! Cantores românticos e sertanejos cobram 15 e 20 reias por pessoa, cantores religiosos, no máximo cinco... Super ou desvalorização?
Fonte: Revista Rainha dos Apóstolos
Pe. Zezinho.
Vivemos numa realiadade materialista que atinge até mesmo os que trabalham na Igreja... Devemos rever nossas ações "eclesiásticas" e redescobrir o valor do trabalho voluntário que tanto ajuda a muitos reencontrar o valor da vida. "Dê a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus ". Quando colocamos em primeiro lugar o Reinos de Deus, as outras coisas virão em acréscimo.
Paz e Bem
José Filho
Quando ouço falar dos preços que alguns bruxos, advinhos, tarólogos e astrólogos cobram por consulta fico embasbacado: 50, 150, 400 reais por consulta, para dizer onde está alguém falecido, quem fez ou fará mal, com quem seus clientes se casarão, se a empresa vai falir ou não, como tirar um encosto... Anjólogos, tarólogos, quiromantes são sarcededotes modernos de religiãos esótiricas ou similares. Cobram muito, mas muito mais mesmo do que os padres e pastores. Por meia ou uma hora de consulta, alguns deles pedem entre 5 a 150 reais. São poucos os que nada cobram.
Para ouvir confissões e aconselhar não cobro nada. Para cantar 3 horas com um grupo de 4 pessoas, peço 5 reais, fico com 1 real por pessoa para minha congregação religiosa e deixo 4 na cidade onde vou, em favor de alguma obra social. Eles, 100, nós 5. Ainda assim há católicos que acham caro! Talvez porque achem que os outros têm mais conteúdo do que nós. Onde está o teu tesouro aí está o teu coração!
Os sacerdotes de outros cultos devem saber o quando valem. Têm lá seus compromissos ecônomico e seus motivos. Eles sabem se valorizar perante seus fiéis, que não acham que seja demais pelo que recebem em troca.
O triste nisso tudo é que, quando alguém quer falar de dinheiro fácil, fala das igrejas cristãs. Nós cristãos cobramos muito menos. Muito menos! É só olhar a tabela de preços. Se duvidar, abra um jornal ou pergunde nos locais. Eles acham que o serviço de um padre ou de um pastor não vale nada! Cantores românticos e sertanejos cobram 15 e 20 reias por pessoa, cantores religiosos, no máximo cinco... Super ou desvalorização?
Fonte: Revista Rainha dos Apóstolos
Pe. Zezinho.
Vivemos numa realiadade materialista que atinge até mesmo os que trabalham na Igreja... Devemos rever nossas ações "eclesiásticas" e redescobrir o valor do trabalho voluntário que tanto ajuda a muitos reencontrar o valor da vida. "Dê a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus ". Quando colocamos em primeiro lugar o Reinos de Deus, as outras coisas virão em acréscimo.
Paz e Bem
José Filho