Frei Moisés 50 Anos de Vida Sacerdotal
Falar de Frei Moisés, é falar de fé, humildade e serenidade no que faz. Um olhar de Frei Moisés vale mais que mil palavras. É um frade que fala mais pelos olhos, que com a boca. Antes de pronunciar palavras, primeiro pensa, depois pronuncia, e até lembra o que diz uma canção "palavra é como brasa, queima até o fim, quem sabe o valor cuida bem do que diz". Frei Moisés, um homem recolhido, meditativo, sereno, pensativo, muito observador e só vai onde é chamado. É um exemplo no seu jeito de ser e viver o que São Francisco orientou para se chegar a Jesus. Frande tradicional e cuidadoso nos ensinamentos que transmite das Sagradas Escrituras e da doutrina da Igreja. O povo de Parnaíba o ama muito, mas sente por ele andar tão poucas vezes na cidade, não entendemos por qual motivo. Sua voz por muito tempo ainda ecuou nas caixas de som da matriz de São Sebastião, por que é uma voz marcante e cheia de sabedoria. Seu jeito de usar a batina marro franciscana é exemplo para os demais frades. Frei Moisés é um dos frades que passou por nossa cidade, foi embora mas sua presença espiritual ficou, porque nossas comunidades não o esquece. Frade que não gosta de bajulação e nem de barulho; o silêncio é uma das suas maiores caracteristicas. Quando morava no convento São Sebastião, só sabíamos que ele estava em casa pelo som do velho piano de madeira que ficava a tocar. Foi nele que compôs o hino de São Benedito e tantas outras canções, como também o hino do nosso Padroeiro São Sebastião. As vezes falar de Frei Moisés lembra a vida de Santa Terezinha do Menino Jesus, que fez tanto pela humanidade, em particular pelos missionários, rezando no convento, evangelizado pelo seu jeito manso de ser, mas justo nas decisões a tomar. São 50 anos de "Paz e Bem" na Provincia de São Francisco das Chagas - Ceará e Piauí, na África e em tontos lugares do mundo em que o Evangelho o chamou. Parabéns Frei Moisés, que a luz que o senhor recebe de Jesus continue a brilhar igual a da mãe Clara. Receba um beijo e um abraço de cada Parnaíbano.
Falar de Frei Moisés, é falar de fé, humildade e serenidade no que faz. Um olhar de Frei Moisés vale mais que mil palavras. É um frade que fala mais pelos olhos, que com a boca. Antes de pronunciar palavras, primeiro pensa, depois pronuncia, e até lembra o que diz uma canção "palavra é como brasa, queima até o fim, quem sabe o valor cuida bem do que diz". Frei Moisés, um homem recolhido, meditativo, sereno, pensativo, muito observador e só vai onde é chamado. É um exemplo no seu jeito de ser e viver o que São Francisco orientou para se chegar a Jesus. Frande tradicional e cuidadoso nos ensinamentos que transmite das Sagradas Escrituras e da doutrina da Igreja. O povo de Parnaíba o ama muito, mas sente por ele andar tão poucas vezes na cidade, não entendemos por qual motivo. Sua voz por muito tempo ainda ecuou nas caixas de som da matriz de São Sebastião, por que é uma voz marcante e cheia de sabedoria. Seu jeito de usar a batina marro franciscana é exemplo para os demais frades. Frei Moisés é um dos frades que passou por nossa cidade, foi embora mas sua presença espiritual ficou, porque nossas comunidades não o esquece. Frade que não gosta de bajulação e nem de barulho; o silêncio é uma das suas maiores caracteristicas. Quando morava no convento São Sebastião, só sabíamos que ele estava em casa pelo som do velho piano de madeira que ficava a tocar. Foi nele que compôs o hino de São Benedito e tantas outras canções, como também o hino do nosso Padroeiro São Sebastião. As vezes falar de Frei Moisés lembra a vida de Santa Terezinha do Menino Jesus, que fez tanto pela humanidade, em particular pelos missionários, rezando no convento, evangelizado pelo seu jeito manso de ser, mas justo nas decisões a tomar. São 50 anos de "Paz e Bem" na Provincia de São Francisco das Chagas - Ceará e Piauí, na África e em tontos lugares do mundo em que o Evangelho o chamou. Parabéns Frei Moisés, que a luz que o senhor recebe de Jesus continue a brilhar igual a da mãe Clara. Receba um beijo e um abraço de cada Parnaíbano.
Texto: José Filho